Com a licença da palavra,
O que mesmo andamos redigindo por aí?
O que temos feito com cada um dos caracteres do alfabeto que tão cedo aprendemos a utilizar? Aprendemos?
Já sei! Formando palavras?! É?
Mas de que classe mesmo?
Sem classe? Como assim?!
Ah, já sei! Adjetivos...
Não esqueçamos, eles também servem para bem- qualificar, e se for um substantivo próprio... Humm... é tão melhor!
Desde que não seja apenas o nosso próprio- Claro!-.
Nem tudo deve ser levado ao conhecimento público, propagado...
Propaga-se paz, um romance, uma música, uma boa notícia...
Um beijo, um “eu te amo”...
Em algumas situações a operação da divisão não é bem-vinda
Melhor guardar pra si, e assim que puder jogar tudo fora
Ou recicle, aprimore...
Transforme em um conselho sincero, em uma crítica sutil e construtiva!
Letras unidas para ressaltar os defeitos de pessoas, censurar...
Acima do bem e o do mal ou do mau e do bom?
Dos dois?! Nossa!
Não dividamos, não dividamos!
Prefiro então não saber distinguir e reunir algumas letras
Assim melhor sermos iletrados. Não?!
Tudo Letra morta?
Traduzo, tudo letra morta: coisa que não se toma em consideração.
É, letra morta!
O que talvez isso aqui também seja- para você-.
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