segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pôr a escrita em dia, a leitura, nem sempre

Com a licença da palavra,

O que mesmo andamos redigindo por aí?

O que temos feito com cada um dos caracteres do alfabeto que tão cedo aprendemos a utilizar? Aprendemos?

Já sei! Formando palavras?! É?

Mas de que classe mesmo?

Sem classe? Como assim?!

Ah, já sei! Adjetivos...

Não esqueçamos, eles também servem para bem- qualificar, e se for um substantivo próprio... Humm... é tão melhor!

Desde que não seja apenas o nosso próprio- Claro!-.


Propaga-se paz, um romance, uma música, uma boa notícia...

Um beijo, um “eu te amo”...

Em algumas situações a operação da divisão não é bem-vinda
Melhor guardar pra si, e assim que puder jogar tudo fora
Ou recicle, aprimore...
Transforme em um conselho sincero, em uma crítica sutil e construtiva!
Letras unidas para ressaltar os defeitos de pessoas, censurar...
Acima do bem e o do mal ou do mau e do bom?
Dos dois?! Nossa!
Não dividamos, não dividamos!
Prefiro então não saber distinguir e reunir algumas letras

Assim melhor sermos iletrados. Não?!

Tudo Letra morta?

Traduzo, tudo letra morta: coisa que não se toma em consideração.

É, letra morta!

O que talvez isso aqui também seja- para você-